O Paulo (já mencionado em um post anterior) passou 35 dias em Victoria e sua estória começou assim:
Sua esposa , Eliana, iniciou suas aulas na AVZM após ter estudado por 30 dias em uma escola de intercâmbios em Vancouver . Primeiramente fiz um teste para verificar seu nível de conhecimento e habilidades da língua . Para nossa surpresa o teste revelou que seu nível era o básico, ou seja, o mesmo em que ela estava antes de viajar. Apesar da experiência cultural adquirida , seu objetivo maior em aprimorar a língua ou até mesmo falar fluente ficou longe de ser atingido.
Constatadas as habilidades que ela precisava desenvolver , iniciamos o curso com foco no “listening skills”. A cada dia Eliana percebia o quanto precisava se dedicar e o quanto o contato com os 85% de estrangeiros (em sua maioria asiáticos)e brasileiros na sala de aula no Canadá, teriam contribuído para que ela não tivesse melhorado em nada seu ouvido. A convivência com a família host Coreana (non native) também foi limitante para tanto.
Aos poucos, não somente seu listening, mas também seu speaking começou a progredir consideravelmente fazendo com que ela se sentisse confiante e feliz por ser capaz de começar a entender e falar de verdade.
sacada do quarto do Paulo
Foi então que seu marido, o Paulo, que já vinha estudando inglês há 6 anos, se motivou a buscar uma orientação pedagógica na AVZM . Em nosso primeiro contato e teste ele me informou que seu nível era upper intermediate . Novamente verifiquei que seu nível era o básico , principalmente o listening, pois quando teve que ouvir uma estória e contá-la oralmente, tamanha foi sua CRIATIVIDADE, que ele consegui inventar um enredo que não EXISTIA!
Paulo sentiu que o tempo e dinheiro investido nos últimos anos tinham sido em vão. Sua primeira reação, como não poderia deixar de ser foi: "VOU PARA O EXTERIOR E FICAR UM MÊS ". Pensei comigo mesma: só se for Japonês, Coreano, Spanish, menos INGLÊS!!!
A experiência da Eliana não havia sido suficiente para mostrá-lo que nada adiantaria ele repetir o mesmo erro. Foi necessário alguns meses para convencê –lo de que teria que ter um conhecimento razoável adquirido aqui mesmo no Brazil antes de aventurar-se a ir buscar um milagre lá fora que não existe, a não ser que você se prepare muito bem antes de partir ou vá morar pelo menos de 6 a 12 meses em um país cuja língua nativa é o inglês.
Aconselhei-os a ir viajar juntos e gastar o dinheiro para praticar o pouco do inglês que sabiam e interagir o mais que pudessem com os nativos que viessem a conhecer.
Na volta Paulo iniciou o curso com uma hora por semana , um pouco desacreditado, mas com a minha PROMESSA de que iria mandá-lo para um programa especial de imersão tão logo ele estivesse preparado para praticar e aproveitar cada minuto de seu tempo para falar e estudar inglês com os professores e hosts nativos da Viplli.
Mesmo com o coração apertado por ter que deixar sua esposa e filha, Manuela de 1 ano, e depois de 96 horas de curso , Paulo finalmente havia adquirido o nível necessário do inglês para o programa e estava
pronto para ir conferir a minha promessa.
Foi com um imenso prazer que acompanhamos on line o seu progresso no Canadá e o escutamos relatar em inglês com muita desenvoltura e segurança sua alegria com o programa VIP que foi especialmente planejado para ele que diz ter sido uma imersão literalmente cronometrada do começo ao fim, só em INGLÊS, 24 horas por dia!
CONGRATULATIONS on your improvement and will power!
CONGRATULATIONS on your improvement and will power!
Um comentário:
Valeu cada centavo das 24h. que fiquei praticando inglês no programa da Viplli, a qual recomendo a todos que querem fazer um programa de imersão de "verdade" com professores/host nativos de alto nível.
Não tive contato com brasileiros e durante os 33 dias que fiquei em Victoria/Canadá só ouvi e falei inglês.
Agradeço a Andrea (minha teacher) e a Daniela por me proporcionarem o "melhor" curso de imersão e também uma das melhores viagens que já fiz.
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